Usar a comunicação fortalece a cultura interna, propaga propósitos e valores em comum! Então, continue a leitura para entender mais sobre a busca dos empregados!

Esperamos que você leia este conteúdo com o coração ávido pelo trabalho que está prestes a realizar porque é sobre trabalho que vamos conversar. E começamos nosso papo de hoje voltando rapidamente alguns séculos no tempo.

O trabalho nem sempre foi considerado uma fonte de propósito e criatividade. Segundo o  The School of Life, no livro Um trabalho para amar, começamos nessa história sofrendo. Nossa ocupação estava em arar a terra, esvaziar penicos, trabalhar em minas em troca de um dinheiro para que pudéssemos, um dia, deixar de trabalhar. Aliás, a origem da palavra “negócio” (negotium) significa “atividade não agradável”. Nessa época, o lazer era a única atividade considerada a base para uma vida feliz.

No final da Idade Média, a coisa toda começou a mudar e algumas pessoas começaram a trabalhar por dinheiro e realização. Segundo Bruna G. Mascarenhas e Viviane Mansi, no livro Employer Branding – conceitos, modelos e prática, avançamos para a Revolução Industrial quando as empresas precisaram de um grande contingente de pessoas trabalhando e passaram a contratar “braços”. Sendo assim, décadas depois, essas empresas passaram a buscar mais produtividade. Começaram a contratar cérebros, na chamada Economia do Conhecimento. Afinal, hoje, vivemos a Economia do Humano, em que buscamos conquistar o coração das pessoas.

Edelman Trust Barometer

O relatório Edelman Trust Barometer 2021, publicado em outubro, revelou que o “meu empregador” ainda é a “instituição” mais confiada no Brasil (79%), e que 89% dos empregados no país esperam que seus empregadores atuem para resolver problemas da sociedade.

O empregado motivado por convicção e valores em comum

A partir desse cenário, o relatório especial O Empregado Motivado por Convicção, cujo trabalho de campo foi realizado três meses depois, avalia o novo contrato empregador-empregado. O estudo revela que 58% dos brasileiros agora escolhem, deixam, evitam ou consideram empregadores com base em suas crenças e valores em comum. Com a pandemia, salários altos, por si só, não são mais suficientes para incentivar empregados a trabalhar mais ou por mais tempo em uma empresa. Globalmente, é a primeira vez que empregados, ao escolherem ou permanecerem em uma companhia, são tão motivados por convicções, tanto quanto consumidores ao comprarem um produto ou serviço.

Nunca o empregado esteve tão conectado ao sentido daquilo que faz. Sendo assim, nestes tempos de transparência, usar a comunicação como linha para ligar empresas e pessoas parece ser a bússola para enfrentar os tempos vindouros.

Usar a comunicação fortalece a cultura interna, propaga propósitos e valores em comum. Então, fale com a gente para saber mais sobre essas dinâmicas de comunicação interna!